quinta-feira, 28 de maio de 2009

Crianças, crianças...

Eu tinha decidido que não ia mais escrever aqui, afinal, são simples palavras jogadas ao acaso. E o que o acaso tem de prático? Nada! Ver a vida com olhos românticos é ver a vida com alma de criança. A riqueza da criança é o amor. A riqueza do adulto, dinheiro.

 

Mas que me importa isso? Depende...

 

Depende se você for criança... Uma criança adoraria discutir horas sobre o que é amor. Sorriria quando você dissesse que a ama. Ficaria triste se dissesse que nunca foi capaz. Tente dizer a uma criança que amar é tolice!

 

E fale de amor com um adulto... Adultos não lembram o que é amor. Não encontram amor nas estatísticas. Confunde com sexo, e suspiram, mas não um suspiro apaixonado. Diga de repente a um adulto que o ama... Provavelmente verá um risinho de deboche em seu rosto, e percebera que seu coração brilhará fraquinho querendo amar. O coração sempre quer amar... Mas o adulto... haaaa, o adulto... Esse lhe mandará logo arrumar um emprego.

 

É pensamento universal que o que separa a criança do adulto é a idade. Não, não estou falando do humano grande, nem do filhote de humano. Ser criança é ser todo alma e coração. Ser adulto é deixar de ver o mundo em cores, e só enxergar em preto e branco. Tons de cinza... E ocasionalmente, vermelho sangue...

 

Eu não sou mais um filhote. Isso não quer dizer que meu mundo esteja cinza. Às vezes, e mais frequentemente agora, ele perde o brilho. Mas pra isso tenho o remédio ideal:

 

“O Pequeno Príncipe”!

 

Se a revolta de criança, que todos que me conhecem sabem que tenho, dá lugar ao desânimo e a tristeza, típico dos adultos, basta que eu leia esse livro, e em meio a raposas, acendedores de lampiões, flores e vulcões, a cor retorna e meu mundo entra em foco.

 

Há um tempo, eu não sabia se já era hora de crescer... Nunca é hora de crescer. Aos 9 anos prometi pra mim mesmo que nunca ia esquecer o que era ser criança. Eu me disse (?) que se eu estivesse esquecendo, era só olhar a pessoa mais criança que estivesse comigo, ela me ensinaria quem eu era.

 

E ensina.


Agora chega, já deu por hoje... É hora de aproveitar ser criança...

 

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Weekend Fail... ¬¬

Pois é, hoje é dia de postar aqui... Dia de desabafar um pouco, já que o fim de semana foi uma titica deprimente!

 

(   ) Ótimo

(   ) Bom

(   ) Regular

(X) Ruim

(   ) Péssimo

(   ) Dor de barriga em show de Pagode (hic)

 

Vou tentar descrever aqui, sem parecer um pamonha, nem sentir pena de mim mesmo...

 

Quinta-feira...

 

Saí de trabalho, e até que tava felizinho... Na quarta eu tinha encontrado na net um filme que eu queria assistir de novo faz um tempão... Um romance, oras...

A primeira vez que assisti, a mais ou menos 1 ano e meio atrás, pra variar, estava meio apaixonado, e não foi legal... Filme lindo, emocionante... Ele amava, mas não dizia... Ela não era capaz de amar, mas amava... Ele era inocente... Ela sacaneava o coitado!

Na época, pra quem eu perguntava, ninguém tinha assistido, só a Kamila, que faz trocentos anos que não vejo.

Enfim, “Grandes Esperanças”!

Na quinta assisti de novo... E embora eu lembrasse de tudo, o filme não me pareceu o mesmo... Parecia besta e sem graça! Frio, tolo... Não me emocionei, e isso me intrigou...

 

Sexta-feira...

 

Nada de mais, trabalhei, fui na facul, era dia do Profissional de Marketing, tinha coxinha e coca-cola. Voltei pra casa e dormi.

 

Sábado...

 

Haaa, sábado... Splendor na Baden, aí grandes expectativas... Camarote... \o/

 

QUE LIXO!!! Eu não sirvo mais pra boate... Bebi que nem um gambá, e não servi nem pra ficar bêbado... Desde domingo, parei de beber... Exceto uma cervejinha ocasional, não bebo mais. Cada vez que eu ficar bêbado, vou doar 100 reais pra uma instituição de caridade!

Booom... Baden! No meio da festa fiquei emotivo e acabou a noite pra mim... Caraleo, sou um homem das cavernas, pqqpqpqp!! Acho que sou o único adolescente desse lado do Atlântico que não faz questão de ficar se agarrando com pessoas desconhecidas. Não que não goste, só não tenho a necessidade de ficar correndo atrás que nem doido. E não, não sou gay, cacete... Antes que algum cu largo FDPFDPDFPD saia por aí dizendo isso! Sou romântico poxa, não nasci pra ser vendido em varejo!

 

Voltei pra casa as 03:30 da madruga...

 

Domingo...

 

Passei o dia todo jogando... Nada além disso pra fazer, e se tivesse, queria mais é que se ferrasse... À tarde Thiago foi lá em casa, jogamos um pouco, e antes dele ir embora mostrei uns pedaços do “Grandes Esperanças” (filme, ok?) pra ele...

Ele foi embora e eu fiquei assistindo de novo, as partes mais legais... Daí me emocionei... Pqp, num dia acho o filme sem graça, no outro, eu enxergo de novo o que tinha visto da primeira vez!

 

Por que??

 

Será que alguma coisa me abalou de quinta pra sábado? Será que sou tão estável assim?

Será que tenho dado importância pras coisas erradas? Se eu pudesse anular alguns erros... Infelizmente, agora acho que não posso voltar atrás...

 

Mas a vida continua... Pelo menos a minha...

 

 

 

 

PS: Na Baden tinha uma infiliz fazendo peitinho em mim de 15 em 15 minutos... Quase sai morte” ¬¬

 

PS²: O Rafiz eh fodiz!!

 

PS³: Mas que se phoda...