sábado, 25 de outubro de 2008

30 Maneiras de Escrever Bem

Ta aí uma maneira interessante e hilária de estudar...

Ótimas dicas do querido Professor João Pedro da UNICAMP

1. Deve evitar ao máx. a utiliz. de abrev., etc.
2. É desnecessário fazer-se empregar de um estilo de escrita demasiadamente rebuscado. Tal prática advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo narcisístico.
3. Anule aliterações altamente abusivas.
4. não esqueça as maiúsculas no início das frases.
5. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.
6. O uso de parênteses (mesmo quando for relevante) é desnecessário.
7. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.
8. Evite o emprego de gíria, mesmo que pareça nice, sacou??... então valeu!
9. Palavras de baixo calão, porra, podem transformar o seu texto numa merda.
10. Nunca generalize: generalizar é um erro em todas as situações.
11. Evite repetir a mesma palavra pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.
12. Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: "Quem cita os outros não tem idéias próprias".
13. Frases incompletas podem causar.
14. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez, ou por outras palavras, não repita a mesma idéia várias vezes.
15. Seja mais ou menos específico.
16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!
17. A voz passiva deve ser evitada.
18. Utilize a pontuação corretamente o ponto e a vírgula pois a frase poderá ficar sem sentido especialmente será que ninguém mais sabe utilizar o ponto de interrogação
19. Quem precisa de perguntas retóricas?
20. Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.
21. Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.
22. Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises: evitá-las-ei!"
23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.
24. Não abuse das exclamações! Nunca!!! O seu texto fica horrível!!!!!
25. Evite frases exageradamente longas pois estas dificultam a compreensão da idéia nelas contida e, por conterem mais que uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçam, desta forma, o pobre leitor asepará-la nos seus diversos componentes de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas.
26. Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língúa portuguêza.
27. Seja incisivo e coerente, ou não.
28. Não fique escrevendo (nem falando) no gerúndio. Você vai estar deixando seu texto pobre e estar causando ambigüidade, com certeza você vai estar deixando o conteúdo esquisito, vai estar ficando com a sensação de que ascoisas ainda estão acontecendo. E como você vai estar lendo este texto, tenho certeza que você vai estar prestando atenção e vai estar repassando aos seus amigos, que vão estar entendendo e vão estar pensando em não estar falando desta maneira irritante.
29. Outra barbaridade que tu deves evitar chê, é usar muitas expressões que acabem por denunciar a região onde tu moras, carajo!... nada de mandar esse trem... vixi... entendeu bichinho?
30. Não permita que seu texto acabe por rimar, porque senão ninguém irá agüentar já que é insuportável o mesmo final escutar, o tempo todo sem parar.




XD

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

NÃO!!! 2

Más notícias!

 

_ Fim de semana foi uma droga...

Longa caminhada, 6 horas de bate-papo, garoa, fome e frio!

 

_ Pelo menos meus amigos estavam juntos...

 

Hunf...

sábado, 18 de outubro de 2008

NÃO!!!

(Voz chorosa, on) Não aconteceu nada de especial... Droga!!! (Voz chorosa, off)

 

Mas ainda é sábado! Ainda está em tempo!!!

 

Segunda, com certeza, terei boas noticias...

 

_ Ainn, Meu Deus!!! Já disse que ninguém se importa!!!

_ Cala... A... Bocaa!!!

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Quem sou eu 2 - O Retorno!!!


Naum me apresentei!

Só ali no cantinho

<<< 

 

Droga! Deve ter um monte de gente louco pra saber quem eu sou, saber detalhes sórdidos da minha vida...

 

_ Não, ninguém se interessa!

_ Quieto!

 

Pois é!

Meu nome é Manoel Ortega Campos, mais conhecido por Ortega, ou Maneh, ou, na maioria das vezes simplesmente desconhecido!

Tenho 17 aninhos, atualmente estou no terceiro ano do ensino médio, e já sonhando (e me preparando) pra faculdade...

Sonho ser Astronauta! Mas como ta difícil acho que vou fazer Marketing mesmo.

 

Trabalho numa renomada empresa de radiodifusão, que não falo qual é, porque sei lá, vai que rola algum processo... Esse povo é esquisito! Sou auxiliar administrativo, doravante denominado “peão de escritório”, mas na minha carteira está escrito office boy e assinado pela Mirim... (SACOO!!!)

 

Deixando de lado o que não interessa pra ninguém...

 

_ Nada de você interessa pra ninguém!

_ Quieto, pow...

 

Bom, deixando de lado o que não interessa pra ninguém... Éee... Enfim...

É isso ai... Casa, trabalho – Trabalho, escola – Escola, casa!

Poxa... Deprimi...

 

Nháá, deprimi nada, hoje é sexta-feira! Ninguém tem direito de deprimir numa sexta-feira! Ainda mais “essa” sexta-feira!

To sentindo que vai rolar alguma coisa especial! Mas nem conto, que dá zica ficar falando! Se der certo, segundona eu posto!

 

_ Deixa de ser besta, ninguém vai ler isso!

_ Haaa, qualé... Quieto aí!!!

 

=D

O Menino e o Coração


Mais um daqueles dias que a sensibilidade fica a tona...

Tolo aqueles que comparam sensibilidade com boiolismo!

Pois é, to eu fuçando em um blog muito bacana, feito basicamente de coisas deliciosamente inúteis, quando vejo uma mensagem dessa... Não quero viver postando coisas de outros lugares aqui, mas não podia deixar passar em vão.
Então segue a bela história do:

O Menino e o Coração

Em algum lugar, algum tempo atrás ou um pouco depois, num reino de algum rei morava um menino e seu coração.

Desde que o menino nascera eram grandes amigos. Havia segredos que o menino só revelava para o coração e coisas que só o coração podia explicar para o garoto.

Eis que um dia chega o garoto aflito, já beirava os 13 anos de idade, e diz para o coração:
- Preciso te contar uma coisa que aconteceu hoje.

E prosseguiu contando ao coração, que ouvia a tudo calado, que naquela tarde tinha conhecido uma garota linda, com uma voz doce, delicioso perfume e de sorrisos e olhares fascinantes.

Depois disse também, com certa alteração da voz e olhares vagos, que sentiu um arrepio diferente e estranho no corpo por estar perto dela:
- Estranho, mas é gostoso – foram suas palavras.
- Isso é o amor – disse finalmente o coração, abrindo a boca pela primeira vez.

O menino, que nunca tinha ouvido aquela palavra antes e tampouco imaginava o que poderia significar, perguntou com a típica voz do leigo ao médico após o diagnóstico:
- O que é isso? É grave?!

Por sua vez o coração riu da inocência do garoto e, pai e grande especialista no assunto que é, pôs-se logo a explicar:
- Tenha calma garoto, amor não é doença embora muitos pensem assim quando o confundem com a paixão. O amor, no teu caso, é o que leva duas pessoas a namorar, casar, ter filhos e viver junto, uma da outra, para sempre.

Essas palavras surtiram o efeito contrário do que seria lógico e só fizeram aumentar ainda mais a sombra das dúvidas na cabeça do garoto, mas agora ele estava eufórico, não pelas dúvidas que inundavam sua cabeça, mas pela idéia que havia acabado de ter enquanto ouvia o coração e pensava na menina: daria a ela um presente especial e, se ela gostasse bastante, eles provavelmente se tornariam grandes amigos, assim como ele era do coração, e isso o deixaria muito contente.

Então disse:
- Eu não entendi exatamente o que significa esse tal de amor que leva as pessoas a fazerem tantas coisas, gostaria de saber da onde vem e como ele funciona, mas você vai ter que me responder isso mais tarde, pois agora eu tenho que colocar em prática uma idéia que tive e que não pode esperar.

Antes que o coração pudesse objetar qualquer coisa o garoto virou-lhe as costas e saiu, invadido por uma excitação crescente, atrás do presente para a garota.

Ele vagou por todos os cantos da cidade e por todos os bosques que a rodeavam em busca do presente especial, encontrou várias coisas, mas julgou tudo o que encontrara longe do que havia imaginado para menina. Já no final da tarde, triste por não ter encontrado o que gostaria e muito cansado ele teve uma idéia que poderia funcionar. Pensou “Vou dar meu coração para a garota, pois ele sempre foi meu grande amigo, escuta meus desabafos, me ensina muitas coisas além de confortar, certamente que com ela não será diferente e a partir de então poderemos, nós três, aproveitar todos os dias juntos”. Mas a euforia da idéia começou a passar com a mesma velocidade que viera e o garoto ficou triste novamente, o motivo: não sabia se o coração aceitaria ser dado de presente à outra pessoa. Porém, depois de refletir um pouco, concluiu que a idéia era boa demais para ser desperdiçada e diante do impasse por não ter arrumado outro presente especial, iria mesmo dar seu coração à garota. Arquitetou então um plano.

E naquela mesma noite colocou-o em prática.

Chegando a sua casa o garoto nem falou com o coração com medo de estragar sua estratégia, aquelas dúvidas da tarde ainda o incomodavam, mas pensou que poderiam continuar a conversa sobre o amor no dia seguinte, durante a tarde, quando ele, o coração e a garota já estariam gozando os prazeres da grande amizade que certamente estava para nascer entre os três.

Naquela noite o coração não demorou a adormecer, então o garoto iniciou o que havia resolvido levar até o final, colocou o coração dentro de uma caixa muito bonita, trancou com um laço, pôs um cartão que identificava o remetente e deixou o embrulho em frente à casa da menina. Depois foi para a sua dormir.

Nessa noite o menino não sonhou, nem nas noites que se seguiram.

Infelicidade ou não, a garota que ganhou o coração estava de mudança justamente no dia da manhã que encontrou o pacote. Para onde ela foi ou o que fez com o coração ninguém sabe, no começo o garoto nem se importou, pois não mais sentia aquele estranhamento gostoso, mas depois reparou que não era só aquela a ausência deixada pelo coração e isso fez dele uma pessoa infeliz.

Dizem que o garoto parece sempre estar contente, embora ele e algumas pessoas mais próximas saibam (algumas apenas desconfiam) que lhe falta algo por dentro.

Hoje ele vaga pelo mundo sem ter coragem de perguntar a alguém o que é o amor e todas aquelas outras palavras que o coração lhe dissera no dia antes de partir para todo o sempre sem ter tido a oportunidade de explicar. Ele não pergunta pra ninguém por considerar que os que amam, únicos capazes de explicar (exceto o coração), agem de forma demasiada insensata para gerarem uma resposta coerente.

Talvez algum dia o menino, agora já crescido, encontre a garota que sumiu com o seu coração ou alguma outra que esteja disposta a presenteá-lo com um coração que saiba as mesmas respostas daquele que se perdeu e possa ser realmente feliz mais uma vez.

Enquanto isso não acontece ele vive, vive, vive…

Moral da estória:
“Nunca dê seu coração para ninguém antes de saber
realmente o que é o amor”



Se quiser dar uma olhada no site é o Puta Nhaca... Nome esquisito, hein!!!


quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Você Ficaria de Pé???



O pior é que não tinha nada interessante pra escrever, mas tava com uma vontadezinha irritante de escrever alguma coisa.

Aí um amigo meu salva meu dia me mandando uma mensagem no e-mail!

 

É lindo, emociona, e faz pensar bastante:

 

Esta é uma história verdadeira que aconteceu há alguns anos, na Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos.


Havia um professor de filosofia que era um ateu convicto.


Sempre sua meta principal era tomar um semestre inteiro para provar que DEUS não existe.


Os estudantes sempre tinham medo de argüi-lo por causa da sua lógica impecável.


Por 20 anos ensinou e mostrou que jamais haveria alguém que ousasse contrariá-lo, embora, às vezes surgisse alguém que o tentasse, nunca o venciam.


No final de todo semestre, no último dia, fazia a mesma pergunta à sua classe de 300 alunos:


- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!


Em 20 anos ninguém ousou levantar-se.


Sabiam o que o professor faria em seguida. Diria :


- Porque qualquer um que acredita em Deus é um tolo! Se Deus existe impediria que este giz caísse ao chão e se quebrasse.


Esta simples questão provaria que Ele existe, mas, não pode fazer isso!


E todos os anos soltava o giz, que caia ao chão partindo-se em pedaços.


E todos os estudantes apenas ficavam quietos, vendo a DEMONSTRAÇÃO.

A maioria dos alunos pensava que Deus poderia não existir.


Certamente, havia alguns cristãos, mas, todos tiveram muito medo de ficar de pé.


Bem... há alguns anos chegou a vez de um jovem cristão que tinha ouvido sobre a fama daquele professor.


O jovem estava com medo, mas, por 3 meses daquele semestre orou todas as manhãs, pedindo que tivesse coragem de se levantar, não importando o que o professor dissesse ou o que a classe pensasse.


Nada do que dissessem abalaria sua fé... ao menos era seu desejo.


Finalmente o dia chegou. O professor disse:


- Se há alguém aqui que ainda acredita em Jesus, que fique de pé!


O professor e os 300 alunos viram atônitos, o rapaz levantar-se no fundo da sala.


O professor gritou:


- Você é um TOLO!!! Se Deus existe impedirá que este giz caia ao chão e se quebre!


E começou a erguer o braço, quando o giz escorregou entre seus dedos, deslizou pela camisa, por uma das pernas da calça, correu sobre o sapato e ao tocar no chão simplesmente rolou, sem se quebrar.

O queixo do professor caiu enquanto seu olhar, assustado, seguia o giz.

Quando o giz parou de rolar levantou a cabeça... encarou o jovem e... saiu apressadamente da sala. O rapaz caminhou firmemente para a frente de seus colegas e, por meia hora, compartilhou sua fé em Jesus. Os 300 estudantes ouviram, silenciosamente, sobre o amor de Deus por todos e sobre Seu poder através de Jesus.

 

Bom... Eu estou de pé! Será que alguém me acompanha???

terça-feira, 14 de outubro de 2008

“Nháá”

Eu inventei!

 

Sei que ninguém se importa (afinal ninguém lê isso mesmo), mas eu inventei o “Nháá”...

 

Digo isso, porque vi em alguns orkuts (alguns de pessoas que nunca sonhei em ver na vida) essa expressão... Embaixo de fotos, no “Quem Sou Eu”, enfim, numa infinidade de lugares! Até quando vejo amigos meus no MSN conversando com algumas pessoas que não conheço, as vezes vejo-as falando! (O engraçado é que nunca vi homem falando isso, são sempre garotas... Me sinto estranho...)

 

Juro, por tudo quanto é sagrado, que nunca ouvi ninguém dizer isso antes! Pode até ter rolado aquela coisa dos Irmãos Wright e do Santos Dumont, que até hoje ninguém sabe ao certo quem inventou o avião! Bom, para os brasileiros foi Dumont... E para mim fui eu! (O “Nháá”, não o avião, ok!)

 

Mas o que significa “Nháá”, você deve estar se perguntando? Se não souber, não vai dormir, você deve estar pensando! (Ou NÃO!)

 

Nada! E é aí que está a beleza da coisa! Foi a melhor maneira que achei de dizer alguma coisa sem dizer nada...

Adoro reticências (...) e precisava de uma que fosse possível expressar... Daí o “Nháá”!

 

Mas tudo bem, talvez não esteja tão popular assim... Mas e se ficar? E se alguém patentear antes e ganhar uma grana? E se colocarem na novela das oito? (UAHSAushaUSHaush...... NÃO! ¬¬)

 

 

Nháá... Chega de baboseiras... Coisa desinteressante, vio!

Listinha “DuU MaAL"

Listinha “DuU MaAL”??

 

Eu explico...

Primeiro vou explicar porque “DuU MaAL”...

 

Nada mais do que uma alusão a certa fala, que explico depois, de uns amigos meus, o Thiago, o Rafael, a Lívia e o Douglas que não vou citar os nomes... O mais engraçado é que a gente forma um Megazord grupo bastante distinto, o que também explico outra hora!

 

Voltando ao “DuU MaAL”, a gente usa isso pra falar de alguma coisa que seja ruim, mas ao mesmo tempo indispensável, alguma coisa que seja sarcástica, mas engraçado, algo que não ofenda ninguém, mas que os faça chorar escondidos...

Pra falar a verdade, qualquer coisa ta sendo “DuU MaAL” agora... É modinha, antigamente, com um grupo diferente era “IsSUu MeEMuU” (vergonha)!

 

Bom... Listinha!

 

Um belo dia, (era noite e estava frio) estou eu na companhia do meu primo e de um amigo, conversando os assuntos machistas de sempre, quando começamos a comparar as garotas que tinham ficado com a gente... Não qual era a mais bonita, nem a mais inteligente, como a gente costuma comentar sempre (Rs), mais sim as primeiras letras...

 

Era tipo assim:

_ Preciso de uma “M”!

_ Não, “M” eu tenho... Tenho duas “J”s também... Estou querendo uma “S”!

_ “S” eu tenho, mas quero achar uma “G”... “G” é meio raro!

_ Raro é com “Ç”! (hehe)

 

E começamos a listar por ordem alfabética... Que horror! Me senti péssimo tratando com tanto descaso as garotas a quem já dividi, por pelo por um segundo, o mesmo átomo de oxigênio! Todas tão gentis (não), tão lindas (não), todas tão inteligentes (NÃO!!!). Normalmente não sou assim...

 

Mas a ironia não está aí... O que acontece é que conto essa conversa pra uma amiga minha! Esperava que ela me flagelasse, sei lá, ficasse aborrecida e dissesse que é uma atitude desprezível!

Mas qual... Ela riu!!! Divertiu-se e quis saber quais as outras letras... Gostou e brincou da mesma coisa com as amigas dela! (Quase nenhuma tinha “M”... Eba!!!)

 

Pronto! Isso é normal! Pra mim, tudo bem...

 

Quando uma coisa que você faz está errada? Quando você se sente culpado!

 

Da próxima vez, vou atribuir nota... =/

 

Hunf...

Consequentemente, Inexiste

Aí eu acordei um dia e resolvi escrever um diário...

Mas eu não concordei comigo!

 

Segue-se então o diálogo entre eu e... eu mesmo:

 

_ Por que vai escrever um diário?

_ Ué... Porque sim!

_ Quantos anos você tem?

_ 17...

_ Você é bicha?

_ Claro que não! Só bicha escreve diário? Que preconceito ridículo...

_ Só bicha não! Bichas e menininhas.

_ Larga de ser besta... Se não quiser colaborar, tudo bem, mas não atrapalha!

_ Ok! Ajudo. Mas diário nem pensar!

_ ...

_ Cria um blog!

_ !!!

_ Sério! Afinal, internet é internet, não fica tão ridículo!

_ Mas internet todo mundo lê...

_ Sua vida é interessante?

_ Não...

_ Apaixonante, talvez!

_ Talvez um pouquinho...

_ ?

_ Ok, não é...

_ Você guarda algum segredo comprometedor?

_ ... Onde quer chegar?

_ Ninguém vai ler!

_ Então porque vou escrever???

_ P*@$%!!! A idéia não era ninguém ler?

_ Mas se o que eu escrever ninguém ler, conseqüentemente, inexiste...

 

Ta ai a ridícula explicação para o nome ridículo...

Mas não faz mal, ninguém vai ler mesmo!